quarta-feira, 4 de abril de 2012

Guerra dos sexos: Diferenças entre homens e mulheres no dia à dia

Guerra dos sexos: Diferenças entre homens e mulheres no dia à dia


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APELIDOS
- Se Adriana, Silvana, Débora e Luciana vão almoçar juntas, elas chamarão umas às outras de Dri, Sil, Dé e Lu.
- Se Leandro, Carlos, Roberto e João saem juntos, eles afetuosamente se referirão uns aos outros como Gordo, Cabeção, Zé Orelha e Rato.

COMENDO FORA
- Quando a conta chega, Paulo, Carlos, Roberto e João jogam na mesa R$ 20,00 cada um, mesmo sendo a conta apenas R$ 32,50. Nenhum deles terá trocado e nenhum vai ao menos admitir que quer troco – logo o troco será convertido em saideiras.
- Quando as garotas recebem sua conta, aparecem as calculadoras de bolso e todas procuram pelas moedinhas exatas dentro da bolsa.

FILMES
- A idéia que uma mulher faz de um bom filme é aquele em que uma só pessoa morre bem devagarzinho, de preferência por amor.
- Um homem considera um bom filme aquele em que muita gente morre bem depressa, se possível com balas de metralhadora ou em grandes explosões.

DINHEIRO
- Um homem pagará R$ 2,00 por um item que vale R$ 1,00, mas que ele precisa.
- Uma mulher pagará R$ 1,00 por um item que vale R$ 2,00, mas que ela não precisa.

BANHEIROS
- Um homem tem seis itens em seu banheiro: escova de dentes, pente, espuma de barbear, barbeador, sabonete e uma toalha de hotel.
- A quantidade média de itens em um banheiro feminino é de 756. E um homem não consegue identificar a maioria deles.

DISCUSSÕES
- Uma mulher tem a última palavra em qualquer discussão.
- Por definição, qualquer coisa que um homem disser depois disso, já é o começo de uma outra discussão.

FUTURO
- Uma mulher se preocupa com o futuro até conseguir um marido.
- Um homem nunca se preocupa com o futuro até que consiga uma esposa.

MUDANÇAS
- Uma mulher casa-se com um homem esperando que ele mude, mas ele não muda.
- Um homem casa-se com uma mulher esperando que ela não mude, mas ela muda.

DIVIDINDO
- Uma mulher dividirá seus pensamentos e sentimentos mais profundos com um completo estranho que lhe dê atenção.
- Um homem só dividirá seus pensamentos e sentimentos mais profundos quando questionado por um advogado artimanhoso, sob juramento, e mesmo assim, apenas quando isso puder diminuir a sua pena.

AMIZADE
- A mulher encontra com outra na rua: ‘Nossa como você tá linda!!!’. Quando viram as costas vêm o comentário : ‘Nossa como ela tá gorda!’
- Um homem encontra com outro na rua: ‘Fala seu gordo-careca- bichona!!!’ Quando viram as costas vem o comentário: ‘pô esse cara é gente fina!’


quinta-feira, 29 de março de 2012

O Filho rebelde

– Não tem jeito! Todo o dia, quando chego da faculdade, a

senhora está aí, esperando.

– Você sabe, meu filho, eu não consigo dormir até você

chegar.

bom, mas, agora que eu cheguei, pode ir deitar-se,

que me viro na cozinha. Vou fazer um lanche e já vou dormir.

Ela se levantou bastante sonolenta e se despediu de Jorge,

recolhendo-se ao quarto, pensando em onde estaria Damião.

Ela não sabia, mas Damião, naquela noite, estava com três

amigos, todos armados. Um deles, o Dino, carregava um revólver calibre 38. Outro, o Neco, estava com uma faca. Tião Baixinho,

uma pistola; e Damião, que estava comandando, portava

uma pistola 45mm. Eles planejavam assaltar um banco. Por dias

a fio, maquinavam tal ação. Já haviam marcado o dia e a hora.

Tudo estava cuidadosamente planejado, mas, naquela noite, eles

precisavam de dinheiro e não podiam esperar até o dia do assalto

ao banco. Tinham dívidas de drogas e precisavam comprar mais.

Os quatro foram para o ponto de ônibus, à espera do próximo

que passasse por ali. Eles pegaram um coletivo que não

estava muito cheio. Quando o veículo entrou na Rua Uranos,

gritaram: “É um assalto!”. Dois estavam na frente do ônibus, e

os outros ficaram na parte traseira. Dois deles, um vindo de trás

e outro pela frente, usurpavam dos passageiros carteiras, jóias e

tudo o que fosse de valor. Eles usavam palavras ameaçadoras.

Em tom áspero, diziam que matariam se fosse preciso. Essas palavras faziam as pessoas se encolherem de terror e entregavam

tudo o que tinham de valor. O ônibus, ainda em movimento,

dobrou à esquerda, na esquina que era o itinerário daquela

linha. Parado bem próximo à esquina estava um carro da polícia.

Os policiais faziam, naquela noite, uma ronda habitual e, ao

perceberem que estava acontecendo um assalto dentro daquele

ônibus, ligaram as sirenes e, pelo rádio, pediram reforços. Saíram

em perseguição ao ônibus. Damião, que havia ficado na frente

do ônibus, deu voz de comando para o motorista:

– Pára, pára logo esse ônibus.

Assim que veículo parou, ele gritou para seus companheiros:

– Vamos embora rápido, sujou geral.

Os quatro, nervosos e em pânico, tentaram sair dali da

maneira que podiam. Damião foi o primeiro a descer e, logo

atrás dele, veio o Dino. Eles olharam para trás e viram que

Tião e Neco ainda corriam pelo corredor do ônibus com muita

pressa para descer. Nesse momento, escutaram os estampidos

dos tiros, que vinham do carro de polícia que estacionara

atrás do ônibus. Os dois, como estavam do lado de fora, começam

a atirar contra os policiais, esgueirando-se na frente

do ônibus. Quando Tião desceu apressado, olhou para o carro

da polícia. Antes de se virar para fugir, foi atingido por um

tiro na barriga, e, ainda de pé, outro tiro atingiu-lhe o peito, e

ele caiu ao chão. Neco, que estava saindo do ônibus, quando

viu o companheiro caindo ao chão, desceu e correu desesperadamente

e foi atingido na coxa. Ele berrou:

– Fui baleado! Socorro, ajudem-me!

No entanto, o medo de ser baleado novamente fez com

que ele continuasse correndo, arrastando a perna. Damião e

Dino, temendo pelo pior, correram, atravessando a rua para o

lado oposto que Neco fugia. Os policiais saíram em perseguição

a Neco, que estava baleado. Como não podia atirar contra

os policiais, Neco só podia correr, enquanto, atrás de si, ouvia

os estampidos, e cada tiro o fazia temer o pior. Poderia ser fatal.

Os policiais se aproximavam rápido dele e, sabendo que não

conseguiria fugir, em desespero, parou. Virando-se para os policiais,

começou a gritar:

– Por favor! Não me matem, estou desarmado.

Os policiais pararam, olhando atentamente as mãos dele,

e como não viram coisa alguma, aproximaram-se e algemaram

suas mãos para trás. Enquanto voltavam para o local do crime,

ouviam-se várias outras viaturas da polícia que chegavam ao

local. No mesmo instante em que receberam o chamado para

aquela ocorrência, saíram em diligência à procura dos outros dois

elementos que fugiram a pé, em direção ao Morro do Mutirão.

Uma ambulância chegou ao local para socorrer as duas vítimas

que estavam baleadas, mas, para sua tristeza, Neco soube que

seria o único naquela ambulância, juntamente com dois policiais.

Tião estava no chão imóvel, sendo coberto com jornais velhos.

No dia seguinte, quando irmã Áurea voltava da campanha

de oração na igreja, como era o seu costume diário,

viu um carro da polícia estacionado em frente à sua casa. Os

piores pensamentos lhe sobressaltaram o coração. Quando

chegou,

terça-feira, 20 de março de 2012

Os tipos de espinhos


Espinhos

Hoje falaremos sobre “espinheiros” e como eles se desenvolvem.

Os espinheiros se desenvolvem em decorrência da terra seca e do clima. Podemos dizer também, da terra fraca.

Existem também espinhos que se proliferam nos campos abandonados. Surgem no campo de trigo, como espécie de joio, estes espinhos brotam em lugares baixos.

Veremos também alguns nomes de espinhos em Hebraico.

kotz” é o nome é o espinho que foi tecido a Coroa do Senhor Jesus.

shayt” é chamado de “sarça”.

shamir” é outro nome hebraico de espinhos.

sirim” é um espinho em que se pega muito fácil o fogo.

Então, podemos ver que os espinhos não são nada bons...

Mas, onde se produzem estes espinhos? E quais são os tipos de terra?

A terra é o nosso coração, a semente é a Palavra de Deus, os espinhos são obstáculos que vêm para tomar a benção do homem.

Em Mateus 13 nos fala da parábola do Semeador, e uma das sementes caiu entre espinhos, vejamos:

Mateus 13:7 “ E outra parte caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, e sufocaram-na”.

Mas, que tipo de espinhos eram estes que cresceram e sufocaram as sementes?

Mateus 13:22 nos responde: “E o que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera”.

Os cuidado deste mundo, onde muitos olham as seduções, prostituições, vícios, as riquezas e as soberbas têm matado o Senhor Jesus Cristo dentro de muitos corações. E, um coração sem o Senhor Jesus é um coração sem Vida, que dizemos ser: Infrutífero.

Em um campo vazio pode nascer espinhos? Sim! Como diz certo ditado popular: Mente vazia, oficina do diabo.

Aqui podemos dizer: Coração vazio, oficina do diabo, pois ele irá tentar plantar todos os tipos de espinhos em seu coração, começando por seduções, prazeres carnais, ódio, vingança, maldade, soberba, etc., e, tudo isto sufoca a palavra e a mata, pois a deixa sem vida, sem crescimento, pois quem dá o crescimento a semente (Jesus) é o Espírito Santo, e sabemos que o Espírito Santo não está nestes exemplos de espinhos que citamos.

Uma das piores coisas que entristece o Espírito Santo é a “prostituição”, sabem porque? Porque é um pecado contra o próprio corpo, pois o Corpo é “Templo do Espírito Santo”

Como podemos destruir o templo que não é nosso e sim do Espírito santo?

O que é terra seca? É um coração sem vida, que necessita algo para produzir bons frutos e este algo é Jesus Cristo. Nele está o “Rios de Águas Vivas” que inunda uma terra seca.

E o clima, se o clima não é bom, não há produção de sementes, e sim, nascerá somente espinhos. O clima somos nós sabermos separar “O Santo do profano”.

Espinhos que brotam em lugares baixos, são aqueles quando o homem se distancia de Deus. Isso também ocorre quando o homem está mal posicionado com o seu Criador.

Muito cuidado para não deixar seu coração abandonado e começar a nascer espinhos.

Mas, como dissemos - alguns nomes de espinhos, o que mais fere e é mais agressivo é o “KOTZ”, e, sua picada como ferimento é semelhante ao de uma lança pontiaguda.

Podemos dizer que este espinho chamado KOTZ é decorrente do pecado de Adão e Eva, quando na desobediência ao SENHOR comeram da árvore do bem e do mal, tornando maldita a terra e se enchendo de espinhos KOTZ, e em Gênesis 3:17-18 nos fala isto: “Espinhos e cardos também te produzirá”.

Jesus trocou a sua Coroa de Glória para levar uma de espinho, isto para dar ao homem “Vida Eterna”.

Jesus sendo “Homem Perfeito” levou aquela Coroa de espinho como pecador.

Jesus sendo em tudo fiel ao Pai, carregou uma cruz igual a um ladrão.

Você tem hoje valorizado a mensagem da Cruz? Ou ainda tece espinhos na Coroa do Senhor Jesus crucifixando-o pela segunda vez através de seus pecados?

Fonte: Marcos Casatti

segunda-feira, 19 de março de 2012

Entendendo o sermão profético.

As instruções de Jesus aos Seus discípulos no Monte das Oliveiras (o Sermão Profético) aparecem em Mateus 24-25, Marcos 13 e Lucas 17.20-37. Esses são alguns dos textos mais importantes da Bíblia porque não apenas nos apresentam o último discurso do Senhor, mas também o Seu ensinamento profético mais extenso.

O Sermão Profético revela como Jesus interpreta as passagens proféticas cruciais do Antigo Testamento a respeito de Israel e das nações. Ele serve como um inspirado esboço dos eventos do fim dos tempos. Além disso, explica o julgamento divino de Israel , especialmente Sua restauração prometida no advento do Rei Messias e o estabelecimento do Seu reino messiânico.

Se interpretado adequadamente, o Sermão Profético permite à Igreja nesta época distinguir a si mesma da nação de Israel na Tribulação – o futuro “tempo da angústia de Jacó” – e dos eventos que vão caracterizar esse período anterior ao retorno de Cristo ao mundo.

Muita confusão profética tem resultado da falha em entender que o Sermão Profético envolve Israel, não a Igreja, e refere-se ao tempo (escatológico) futuro, não ao passado ou ao presente.

Mateus 24.1-14 explica o panorama histórico (vv. 1-3) que precipitou o discurso profético e descreve os sinais, ou “dores de parto” (juízos divinos da primeira metade da Tribulação, vv. 4-13) e a evangelização global que será proclamada na metade desse período (v. 14).

O cenário foi a última ocasião de Jesus e Seus discípulos na jornada a Jerusalém para adorar no Templo. Cientes do pronunciamento de Jesus contra a nação e particularmente contra os escribas e fariseus (Ele tinha acabado de dizer: “Eis que a vossa casa vos ficará deserta” [Mt 23.38]), os discípulos talvez pensassem que um apelo pela unidade nacional simbolizada pelo Templo poderia amenizar a disposição de Jesus em relação ao julgamento da nação. De fato, algumas seitas judaicas, como a de Qumran, esperavam que o Templo fosse destruído porque ele tinha um sacerdócio ilegítimo e tinha sido corrompido ritualmente; mas os discípulos sabiam que Jesus continuava a reverenciar o Templo como a “casa de meu Pai” (veja Jo 2.16).[1]

Os discípulos também estavam impressionados, como a maioria naquele tempo, com a magnificência incomparável do Templo, que se tornara origem de orgulho nacional:“Falavam alguns a respeito do templo, como estava ornado de belas pedras e de dádivas” (Lc 21.5). Os discípulos fizeram a sua declaração nacional a Jesus assim que Ele deixou os limites da área do Templo. Lá, eperando-O, eles começaram a chamar a atenção para os últimos acréscimos na estrutura do edifício que, de acordo com João 2.20, tinha sido edificado durante 46 anos: “Mestre! Que pedras, que construções!” (Mc 13.1).

Vista do Monte das Oliveiras.

Talvez os discípulos também pensassem, como Aristeas em sua carta a Filócrates (Carta de Aristeas, 100- 101 a.C.), que o Templo era inviolável e invencível. Conseqüentemente, eles estavam tentando compreender as afirmações de Jesus sobre o juízo. Em todo caso, Jesus recorreu a ambas as idéias em Sua resposta inesperada de que todas essas pedras que eles Lhe haviam mostrado ruiriam violentamente no tempo do juízo.

Sem dúvida, enquanto os discípulos pensavam nessas palavras, concluíram que Jesus se referia ao ataque final a Jerusalém predito por Zacarias para o fim dos tempos, quando o Senhor destruirá as nações gentias e estabelecerá o reino messiânico (Zc 14.3-9). Os discípulos acreditaram que esses eventos já estavam em andamento e logo aconteceria o clímax com a revelação pública de Jesus e o Seu reinado como Messias.

Entretanto, enquanto caminhavam com Ele na subida para o Monte das Oliveiras, o círculo íntimo dos discípulos decidiu que precisava de esclarecimento, especialmente em relação ao assunto da destruição do Templo e ao tempo para o qual Jesus tinha predito esses eventos. Por isso, em Marcos 13.4, em particular, esses discípulos Lhe fizeram duas perguntas: “Dize-nos, quando sucederão estas coisas, e que sinal haverá quando todas elas estiverem para cumprir-se”.

A primeira questão diz respeito ao tempo específico da destruição do Templo; a segunda (composta de duas partes relacionadas), refere-se aos “sinais” que marcariam o advento de Jesus a Israel (no grego, parousia, “presença corporal”), como Messias no final dos tempos.[2] A resposta de Jesus a essas questões constitui o ensino profético do Sermão Profético. A primeira questão é tratada em Lucas 21.10-24 e a segunda em Mateus 24.4-31 e Marcos 13.1-27.

O Muro das Lamentações, a única porção do Segundo Templo que ainda hoje se encontra em pé.

Tem havido discussões consideráveis sobre se o Sermão Profético cumpriu-se no passado ou ainda está para se cumprir, como acreditam os futuristas. Historicistas têm assegurado que a maioria dos eventos descritos (com exceção do advento de Cristo) já se cumpriu. Preteristas afirmam que todos os eventos (incluindo o advento) foram especificamente cumpridos em 70 d.C. Os discípulos também presumiram uma conexão entre a destruição do Templo e o advento do Messias. Jesus proferiu o Sermão Profético para corrigir esses mal-entendidos e para proteger Seus discípulos do engano. Eles poderiam equivocar-se por causa dos eventos que ocorreriam em sua geração, já que Jesus não viria corporalmente para restaurar Israel e estabelecer Seu reino messiânico depois que os romanos arrasassem o Templo.[3]

Portanto, Jesus começou Seu discurso com uma advertência: “Vede que ninguém vos engane” (Mc 13.5). Deixando de entender essa advertência, os preteristas têm-se perdido em sua interpretação, sendo obrigados a espiritualizar a profecia numa tentativa de forçar um cumprimento no primeiro século. Entretanto, Jesus explicou que aquilo que os discípulos viam como eventos conectados, eram acontecimentos cronológicos e seqüenciais, mas que não ocorreriam todos no mesmo espaço de tempo.

“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24.14).

Apesar das terríveis condições da Tribulação, é predito um dos maiores esforços evangelísticos na história : “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24.14).

Essa mensagem global, mesmo tendo os mesmos elementos do Evangelho da graça, ou seja, a fé em Jesus como Salvador, enfatiza o arrependimento concernente à vinda do Messias para derrotar as nações e estabelecer o reino messiânico para Israel. Esse arrependimento é que reverterá a condição de desolação da casa de Israel (Mt 23.38-39; confira At 3.19-21).

Essa foi a mesma mensagem inicialmente pregada por João Batista e por Jesus durante Seu ministério terreno. Entretanto, “o Evangelho do reino” não poderá ser proclamado novamente até que a nação [de Israel] retorne aos limites cronológicos da 70ª semana de Daniel. O termo grego para “mundo”, em Mateus 24.14, significa “a terra habitada”, mas não pode limitar-se a uma região particular, pois deve incluir o mundo inteiro ocupado pelos gentios.

Esse é o “mundo” que Cristo virá julgar (At 17.31), o que está implícito na frase “Então virá o fim” (Mt 24.14). Por essa razão essa evangelização global não pode ser limitada ao Império Romano do primeiro século. Também não pode ter sido realizada entre 25 ou 30 anos após a ascensão de Cristo. Do mesmo modo, a Grande Comissão não pode ter sido cumprida até 70 d.C., como afirmam os preteristas.

As boas-novas que o Senhor Jesus tem deixado para os que crerem no tempo futuro da angústia de Jacó é que as “dores de parto” não vão impedir o Evangelho do reino. Em vez disso, os julgamentos irão magnificar sua mensagem, reforçar sua urgência e cumprir a promessa da profecia de Jeremias de que Israel “será livre dela” (Jr 30.7). (Israel My Glory -http://www.chamada.com.br)

Os fatos sobre a homossexualidade.

O que o relato da criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual?

Os relatos de Gênesis (Gênesis 1.27; 2.18,21-24) e Mateus 19.4-6 ensinam que Deus criou a humanidade de uma maneira específica (macho e fêmea) com propósitos específicos relativos a isso (casamento, unidade sexual e procriação subentendidos).

O lugar mais adequado para começar uma avaliação bíblica sobre o homossexualismo não é com textos que o rejeitam, mas com textos que sustentam e apóiam essas passagens condenatórias.[1] Essa abordagem de pano de fundo é algo que quase todos os escritores pró-homossexuais falham em suprir.

A consideração do relato da criação é vital por muitas razões. Para começar, é um relato dacriação. Homens e mulheres não são o produto cego de uma evolução ao acaso em que, literalmente, nada é normativo e os indivíduos são livres para escolher sua própria moralidade ou sexualidade. Os homens devem prestar contas ao Deus que os criou; eles não são o produto de uma natureza impessoal que não se importa com o estilo de vida deles.[2]

Abaixo estão cinco razões pelas quais o relato da criação é decisivo para qualquer discussão bíblica sobre a homossexualidade.

Primeiro, a aceitação da homossexualidade viola a ordem e a essência da própria criação humana.

Deus declarou que não era bom que o homem estivesse só. Para remediar essa situação, Ele criou a mulher como complemento divino e contrapartida da masculinidade. A comunhão sexual íntima foi pretendida somente para o homem com a mulher. Isso quer dizer que a homossexualidade distorce e desordena as intenções de Deus na criação e que a prática da homossexualidade contradiz o padrão da heterossexualidade em seu nível mais básico. O estilo de vida homossexual nega e desafia as polaridades do sexo de tal maneira que nem mesmo comportamentos heterossexuais, tais como fornicação e adultério, o conseguem.

Segundo, os homossexuais não podem obedecer ao mandamento de Deus quanto à procriação.

Em Gênesis 1.28, Deus ordenou a Adão, Eva e seus descendentes: "sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra". Se Adão tivesse decidido ser homossexual, ninguém jamais teria nascido.

Terceiro, a homossexualidade constitui uma rebelião consciente contra a ordem divinamente criada.

De acordo com Romanos 1.32 e outras passagens bíblicas, os homossexuais sabem que seu comportamento é pecaminoso. A escolha contínua da prática de tal atividade é, portanto, uma rebelião intencional contra Deus e a ordem da criação.

Quarto, a Bíblia está repleta de premissas do relato da criação.

Se a homossexualidade fosse de alguma maneira legítima, as Escrituras não assumiriam uma inclinação heterossexual, mas incluiriam a opção homossexual. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse bissexual, ou homossexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido é o heterossexual. "Do primeiro capítulo de Gênesis até o livro de Apocalipse, o significado duplo de expressão sexual-genital – a saber, procriação e união – é claramente manifesto... Javé é descrito como o noivo fiel, e Israel, como a noiva fiel, indicando que o amor heterossexual pode ser a base para se expressar o mistério de Deus em amar a raça humana... Além disso, o autor de Efésios reitera a mesma verdade revelada sobre a sexualidade humana, no contexto da sublime comparação em que o marido é comparado a Cristo e a mulher à Igreja. Quando o autor deseja descrever o amor que Cristo tem pela Sua Igreja, ele se volta para o amor heterossexual do marido e da mulher. [Efésios 5.25,28]."[3]

Em outras palavras, as Escrituras estão impregnadas com premissas concernentes à adequação da heterossexualidade; por comparação, a homossexualidade está conspicuamente ausente exceto quando se trata de condenação.

Quinto, a homossexualidade distorce a imagem de Deus.

Gênesis 1.27 ensina claramente que a imagem de Deus compreende tanto macho e fêmea – uma complementaridade que é eterna e existirá para sempre. Afirmar que a homossexualidade é bíblica e normal é distorcer a imagem de Deus e, conseqüentemente, insultar a natureza e o próprio Ser de Deus.

Ao entendermos o propósito divino da criação e o fato de que a criação reflete o próprio Ser de Deus, podemos entender mais claramente as razões para as condenações bíblicas da homossexualidade moderna e porque elas são tão rígidas.

O que 2 Pedro 2.1-10 e Judas ensinam a respeito do estilo de vida homossexual?

Essas passagens estão repletas de referências ao homossexualismo e, implicitamente, também ao movimento homossexual cristão. As passagens paralelas ao trecho de Romanos são dignas de nota. Em 2 Pedro 2, observe que o contexto envolve "falsos mestres entre vós" (i.e. dentro da igreja) que ardilosamente introduzem "heresias destrutivas" até mesmo negando o Mestre (Jesus) que os comprou. Note, além disso, que muitos seguirão sua "sensualidade" (v. 2) ou "caminhos vergonhosos", e por causa de tais mestres o caminho da verdade será "difamado" ou distorcido.

Tais pessoas são consideradas como repletas de ganância e descritas como sendo aquelas que exploram os cristãos com "palavras falsas" ( v. 3) ou "fábulas".

Até aqui, a passagem é aplicável tanto a homossexuais quanto a "homossexuais cristãos" que promovem os tipos de argumentos que temos considerado no livro Os Fatos Sobre a Homossexualidade. Note também que nessa passagem é a homossexualidade que é diretamente citada como ilustração de todos acima. Sodoma e Gomorra são mencionadas especificamente por terem sido destruídas como "um exemplo para aqueles que viessem a viver vidas impiedosas depois disso."

O livro de Judas continua a rejeitar a homossexualidade:

"Como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas que, havendo-se entregue à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição... Ora estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como rejeitam governo e difamam autoridades superiores... Estes, porém, quanto a tudo que não entendem, difamam... Estas são as coisas que os destroem... São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito" (Judas 7-19).

Essas palavras dispensam qualquer explicação e requerem pouco comentário.

Examinamos os principais e mais explícitos versículos das Escrituras relacionados ao homossexualismo. Aquele que afirma que a questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns textos "isolados" e "obscuros", simplesmente não entende o peso desses trechos das Escrituras. Além dos versículos acima, há um grande número de versículos adicionais que são aplicáveis às práticas homossexuais apesar do termo em si não ser usado (por exemplo, Romanos 6.11-21; Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 6.19-20: Filipenses 1.20; Colossenses 3.5-8, Apocalipse 21.8).

Como se pode deixar o estilo de vida homossexual?

Deixar o estilo de vida homossexual pode ser relativamente fácil ou difícil, dependendo de diversos fatores. O passo mais importante é este – aceitar que o estilo de vida homossexual é moralmente errado e resolver mudar. Como comentamos no livro "Os Fatos Sobre a Homossexualidade", a mudança é claramente possível para homossexuais que queiram mudar, e Deus concederá graça e poder àqueles que se voltarem para Ele com fé, desejosos de agradá-lO com seu comportamento sexual. Nesse caso, a chave é uma oração de arrependimento diante de Deus, resolvendo deixar o estilo de vida homossexual, o incentivo e o aconselhamento daqueles que já fizeram isso.

Para aqueles que verdadeiramente desejam deixar o estilo de vida homossexual, nós recomendamos a seguinte oração:

Querido Deus:

Eu agora reconheço que a minha homossexualidade tem Te desagradado. Confesso meu pecado diante de Ti e peço o Teu poder e Tua graça para deixar o meu estilo de vida anterior, de forma final e completa. Entendo que o Senhor é Santo e que meu pecado me separou de Ti. Portanto, agora recebo a Cristo como meu Senhor e Salvador pessoal, crendo que Ele morreu na cruz por todos os meus pecados e que ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia. Agradeço-Te que, pela fé no Teu Filho, posso agora saber que todos os meus pecados foram perdoados, – passados, presentes e futuros. Não preciso mais temer o Teu julgamento por causa do que Cristo consumou na cruz. Com a Tua ajuda, eu agora resolvo buscar qualquer ajuda e aconselhamento necessários para obedecer à Tua vontade para a minha vida. Em nome de Jesus, amém.

Aqueles que fizeram essa oração devem entender que a entrega a Cristo é um assunto sério e envolve fazer dEle o Senhor de cada área de sua vida. Vocês devem saber também que inclinações para o mesmo sexo podem, mas provavelmente não vão, cessar automaticamente. O pecado da homossexualidade é igual a qualquer outro pecado sexual e requer tempo e paciência para ser vencido. Outro passo importante é um rompimento explícito e permanente de todos os laços com a comunidade homossexual, incluíndo, se necessário, todas as amizades anteriores. Nenhuma brecha de tentação deve ser permitida. Toda rejeição ao pecado equivale à auto-negação e, é claro, é algo doloroso, mas o simples fato da dificuldade não nos isenta da responsabilidade diante de Deus de amá-lO como Ele nos amou. Milhares de homens e mulheres gays testemunharam que existe vitória – vitória completa – e aqueles que acabaram de começar seu novo estilo de vida devem ser encorajados por esse fato. (John Ankerberg e John Weldon - http://www.chamada.com.br)

Notas

  1. John Stott, “Homosexual Partnerships”, Involvement, vol. 2, p. 226.
  2. Veja John Ankerberg e John Weldon, Os Fatos Sobre Criação e Evolução (Obra Missionária Chamada da Meia-Noite, 1995).
  3. John F. Harvey, The Homosexual Person (San Francisco: Ignatius, 1987), p. 95-97.

domingo, 6 de janeiro de 2008

O começo de tudo

Eram 7h30 daquela manhã de sexta-feira, quando Jorge – um jovem de apenas 22 anos, 1,76m de altura, cabelos pretos encaracolados, pele levemente bronzeada, olhos castanhos escuros – novamente começou a sentir-se mal. Ele já havia tomado alguns comprimidos durante a madrugada para aliviar a dor, mas aquela dor excruciante, que parecia rasgar o seu peito, voltava a incomodá-lo. Ele já havia ido muitas vezes ao médico por aquele mesmo motivo. Havia feito baterias de exames e nenhum deles pôde revelar a causa daquele incômodo.
Enquanto se retorcia, Jorge questionava em sua mente qual seria o motivo do mal que o assolava. Ele imaginava que seria aquela dor um câncer, uma tuberculose ou um problema de coração. Qualquer que fosse, ele precisava da cura, porém, naquele instante, era necessário voltar ao hospital. A intensa dor em seu peito aumentava, e, mesmo com grande dificuldade, apressadamente, ele conseguiu trocar de roupa. Com a ajuda da mãe, que o apoiava, pegou um táxi até a emergência mais próxima.

D. Áurea era uma senhora de 68kg, distribuídos por 1,61m de altura. Com 49 anos, cabelos pretos cortados acima dos ombros, que começaram a ficar grisalhos e sem brilho, era uma mulher que amava muito seus três filhos. No entanto, naquele momento, sua atenção estava toda voltada para o bem-estar de Jorge.
Ao chegarem ao hospital, ela se dirigiu até a recepção da emergência e fez a ficha com nome e endereço do filho, que ficara prostrado em uma cadeira em um grande salão repleto de pessoas, à espera do socorro. Enquanto aguardava a consulta, com o rapaz apoiado em seu ombro, D. Áurea olhou ao redor e se perguntou: "Por que tanta dor e sofrimento?". Eram muitas as pessoas que também esperavam o atendimento, e, como os médicos de plantão naquele dia eram poucos para o número de doentes, a espera seria longa e penosa. Mesmo muito apreensiva, não havia outra solução senão aguardar.
Já se haviam passado 1h40 que ela havia chegado com Jorge, e ainda não chegara sua vez. Aqueles momentos pareciam uma eternidade. Muitos dos que haviam chegado antes deles já haviam sido atendidos. Alguns ela vira sair a fim de retornar para os lares, outros continuavam lá dentro. Haviam passado por aquelas portas, que, ao balançarem com a entrada de alguém, mostravam a frieza e a dureza do material de que eram feitas. Naquele instante, ela notou a entrada de três pessoas, as quais, pela aparência e saúde que demonstravam, não estavam ali para serem consultadas.
Era um homem de 1,75m, aproximadamente 38 anos, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos claros, pele clara, vestindo um terno bege, que lhe caía perfeitamente, e uma gravata com estampas quadriculadas de cor azul; uma mulher de 1,65m, aproximadamente 35 anos, cabelos pretos longos, que estavam soltos e caíam por cima dos ombros. Tinha olhos
castanhos escuros e pele clara, e trajava um vestido com estampas florais, com muitas cores mescladas. A outra era uma senhora de 1,56 cm, aparentando 56 anos, cabelos pretos crespos, presos em um coque no alto da cabeça, olhos pretos e pele escura. Vestia uma blusa marfim e uma saia florida verde. Aquelas três enigmáticas personalidades se aproximavam das pessoas que estavam naquela enorme sala de espera da emergência do hospital e, ao conversarem com elas, podia-se notar que algumas faziam um sinal de consentimento com a cabeça e eles estendiam sobre elas as suas mãos e falavam algumas palavras em voz muito baixa, quase inaudível. Ao saírem, entregavam-lhes um papel e falavam mais algumas palavras e saíam.
Observando as características daquelas três pessoas, D. Áurea não podia deixar de notar que elas tinham algo diferente: embora muito sérias e compenetradas naquilo que estavam fazendo, sorriam o tempo todo. Elas mostravam um grande contentamento, quando aquele de quem se aproximavam levantava a mão para o alto. Curiosamente, esse simples gesto fazia com que elas se regozijassem de alegria.
Enquanto D. Áurea observava aquelas personalidades tão enigmáticas, seu filho, Jorge, sussurrando, quase inaudivelmente, disse:
– Mãe, mãe, não agüento mais! A dor está cada vez mais forte, está insuportável!
Ela ficou mais aflita e, quase em desespero, respondeu-lhe:
– Calma, meu filho, espere só mais um pouquinho. Vou ver se consigo falar com algum médico para ele socorrer você depressa.
Ela recostou-o na cadeira e saiu em direção a uma atendente do hospital, que estava sentada em uma cadeira atrás do
balcão, fazendo o controle das fichas de atendimento. D. Áurea, muito nervosa e derramando as lágrimas de uma mãe preocupada pelo estado de seu filho, temendo o pior, dirigiu-se para aquela mulher em voz suplicante:
– Moça, por favor! Estou ali com o meu filho, aguardando o atendimento há mais de uma hora. Ele está muito doente, está sofrendo muito! Ajude-me a ver se o médico pode atendê-lo. Ele não está suportando tanta dor!
Aquela mulher que ouvira tal súplica não se comoveu nem um pouco; ficou como se fosse uma pedra, alheia aos sentimentos dos doentes que padeciam diante dela. Já estava acostumada a trabalhar naquele lugar, onde o que importava era organizar a ordem dos pacientes pela gravidade do estado clínico, e não pelas súplicas dos parentes. Muitas vezes, as pessoas ficavam tão nervosas e desesperadas, que faziam menção de agredi-la. A atendente, simplesmente, respondeu para D. Áurea de forma desdenhosa e sem sentimento:
– Sinto muito, minha senhora, só quando chegar a vez dele. Lá dentro, existem pessoas em estado muito mais grave do que o dele, e eu não posso fazer coisa alguma.
Diante dessa resposta, em seu interior, D. Áurea recusou-se a aceitar, mas, exteriormente, apenas agradeceu e compreendeu a situação daquela funcionária, mesmo sem entender por que seu filho tinha de sofrer tanto. Ela voltou para ficar ao lado dele. Quando se aproximou, notou que ele parecia piorar. Então, ela sentou-se na cadeira, ergueu-o, encostou-o em seu ombro e falou:
– Meu filho, espere só mais um pouquinho. Já está quase chegando a sua vez.
Quando terminou de falar, olhou ao redor e viu que quase todos os que estavam ali já haviam sido atendidos; com isso,